domingo, 19 de fevereiro de 2012

A Boy and His Blob

A Boy and His Blob (2009 video game).jpg
A Boy And His Blob

 

 

 

 

 

 

Gameplay

In-game screenshot of the Boy using the Blob as a parachute. The two are hovering over a ledge in a forested area with a large sign beneath them indicating the player should use the parachute transformation.
The "blob" is capable of a number of transformations in order to traverse the game's puzzles, such as a parachute to avoid damage from falls.
A Boy and His Blob is a 2D puzzle platformer. The main characters progress through a variety of levels with various obstacles to get to the end of the level and move on to the next. The protagonist feeds the blob jelly beans in order to transform it into one of fifteen different objects that can be used to solve puzzles and defeat enemies.[3] Unlike the NES game in which only the jellybean flavor was displayed, the Wii version uses a more intuitive menu that shows each transformation.[5] By calling for Blob, it will revert out of its transformation and follow the boy, who can also scold it to make it stay put. The boy will die if he touches an enemy or other hazards, or falls from a great height.[6]
"...to journey deeper into most stages, you must tap the Z button, which cues the jelly bean wheel. Here, you'll find a wide assortment of beans that, when fed to the [blob], induce his changes into convenient tools. A ladder for climbing; an anvil for dropping on enemies' heads; a cannon for shooting the boy to otherwise unattainable areas; a spaceship for flying around stages; a crank for lifting platforms and obstructions; a bouncy ball for floating across waters; a trampoline for springing into the air; and even a hole so that the boy can fall through platforms to walkways below."
—Matt Casamassina, IGN[5]
The game has pre-set stages surrounding a central hub.[7] In addition, every 10 stages concludes the current hub with a boss battle. The game consists of 80 stages; 40 standard levels and 40 hidden challenge levels unlocked by collecting three chests hidden within a standard level. The 40 standard levels provide an average of ten hours of gameplay.[4] The protagonist has access to an unlimited amount of jelly beans, although the type availability is pre-set at the beginning of each level.[6] Completing challenge levels unlocks bonus developer material such as concept art and story boards.[5]
A Boy and His Blob does not utilize the Wii Remote's motion detection or IR controls,[4][8] and is controlled either by the Wii Remote (with the Nunchuk accessory) or by the Wii Classic Controller. Many reviewers have noted the "hug" button, which serves no in-game purpose except to hug the blob companion.[9][10]

Mortal Kombat

 Mortal Kombat
Mortal kombat logo.png


Mortal Kombat é uma franquia criada por Ed Boon e John Tobias, sendo originalmente uma série de jogos eletrônicos desenvolvida pela Midway Games. O primeiro título da série foi Mortal Kombat, lançado em 1992. A maior parte da série é formada por jogos de luta, mas devido ao seu grande sucesso, a série se expandiu para outras mídias como filmes, séries de TV e quadrinhos.
Os quatro primeiros jogos e suas atualizações, inicialmente, foram lançados nas máquinas de arcade. Depois os jogos de arcade eram convertidos para consoles caseiros pela Acclaim Entertainment. A partir de Mortal Kombat: Deadly Alliance, a Midway Games criou seus jogos exclusivamente para consoles caseiros, o que ocorre até o jogo mais recente, Mortal Kombat. Após a falência da Midway, a franquia foi comprada pela Warner Bros. em julho de 2009, fazendo parte da Warner Bros. Interactive Entertainment.[1]


Jogabilidade

Imagem de Mortal Kombat.
Os primeiros jogos e suas atualizações, Mortal Kombat, Mortal Kombat II, Mortal Kombat 3, Ultimate Mortal Kombat 3 e Mortal Kombat Trilogy foram feitos com jogabilidade 2D que consistia no uso de cinco botões: dois tipos de soco, dois tipos de chute e defesa. Críticos afirmavam que era por causa disso que os personagens só eram diferentes nos movimentos especiais. De fato, essa concentração nos movimentos especiais causou uma falta de foco nos movimentos regulares em comparação a outras séries de jogos de luta.[2]
A série era especialmente notada pelos seus sprites digitalizados (diferente dos outros jogos que usavam sprites desenhados a mão), e sua grande quantidade de sangue e violência. Ao longo da série, o jogo ficou conhecido por sua simplicidade dos controles e os movimentos especiais exóticos, tendo como uma de suas marcas a tendência de substituir o C inicial das palavras pelo K, não só no título como em todas as palavras que começassem com C. Os primeiros jogos da série eram criticados pelo uso abusivo da troca de paletas para criar mais personagens.

[editar] Finalizações

Sub-Zero realizando a sua infame Spine Rip em Scorpion, Fatality favorita de Ed Boon no jogo original (1992).
Sem dúvida, grande parte da fama da série veio a tona com o uso de finalizações, movimentos especiais que podem ser usados somente no final de uma luta, usando uma certa sequência de botões para ser realizada quando o oponente está tonto. A finalização mais conhecida é a Fatality, que é a mais violenta das finalizações, onde o oponene é cruelmente morto, podendo ocorrer desmembramentos, empalação, decapitação, entre outras variações, sempre envolvendo sangue e sofrimento.[3] O uso desse recurso contribuiu para a criação do ESRB.[4][5]
Mas além disso também houveram finalizações de teor cômico, como o Friendship, no qual o lutador faz algum tipo de brincadeira ou oferece algum presente à vítima de acordo com sua natureza, ou a Babality que transforma o oponente em um bebê. Em Mortal Kombat: Deception outra finalização notável foi criada, o Hara-Kiri, onde o perdedor pode se suicidar, fazendo o vencedor perder a chance de finaliza-lo.[6]

[editar] Segredos, rumores e Easter Eggs

Mortal Kombat foi um dos primeiros títulos do gênero de jogos de luta que incluiu personagens secretos, jogos secretos e outros Easter Eggs. A maioria desses segredos eram apenas acessíveis através de algo muito desafiador e exigente. Foi essa ideia que ajudou Mortal Kombat a se tornar um dos mais memoráveis do gênero.
Por exemplo em Mortal Kombat, ao vencer uma luta do The Pit sem sofrer nenhum dano, não usar botão de bloqueio e aplicar um Fatality no final, podia-se lutar contra Reptile, uma fusão de Sub-Zero e Scorpion; ou Mortal Kombat 3, incluiu um jogo escondido chamado Galaxian. Os jogos da Sega Genesis tinha segredos exclusivos como o Fergality de Raiden que no Armory, na tela de Fatality podia-se aplicar o Fergality que transformava o personagem em um dos desenvolvedores do jogo.
Um Easter Egg que surgiu de falhas e acabou se transformando em personagem foi Ermac, ele estava presente na tela de Ranking e aparecia às vezes, fazendo surgir rumores que ele era um personagem secreto. Na verdade era um erro do sistema que misturava os ninjas, causando algo chamado "Error Macro" que no jogo era abreviado para Ermac, resultando em um ninja vermelho. E seu nome na tela de Ranking na verdade era um contador de erros.
Um dos acontecimentos mais impressionantes da série foi um rumor em Mortal Kombat 2, que surgiu na mão dos fãs, sem nenhuma interferência dos produtores. Os fãs acreditavam que Goro (Um sub-chefe de quatro braços do primeiro Mortal Kombat) estaria escondido em algum lugar, assim, várias pessoas se tornaram obcecadas em encontrá-lo. Os produtores logo depois de um tempo desmentiram o rumor.
Surgiram Easter Eggs através de piadas internas da equipe como o "Toasty", que surgiu em Mortal Kombat 2. Quando os produtores venciam as lutas nos testes eles tinham costume de dizer Toasted (mais tarde Toasty) e isso acabou entrando no jogo com uma imagem de Dan Forden no canto da tela dizendo Toasty. Isso deu origem a outras piadas como em Mortal Kombat 4 onde os personagem davam gritos dizendo "That's nacho cheese!" e "I'm gonna throw you over there".

[editar] Personagens

[editar] Produtos

[editar] Jogos eletrônicos

Lista de jogos por ano de lançamento
1992 —

Mortal Kombat
1993 —

Mortal Kombat II
1995 —

Mortal Kombat 3
1996 —

Ultimate Mortal Kombat 3

Mortal Kombat Trilogy
1997 —

Mortal Kombat 4

Mortal Kombat Mythologies: Sub-Zero
1999 —

Mortal Kombat Gold
2000 —

Mortal Kombat: Special Forces
2001 —

Mortal Kombat Advance
2002 —

Mortal Kombat: Deadly Alliance
2003 —

Mortal Kombat: Tournament Edition
2004 —

Mortal Kombat: Deception
2005 —

Mortal Kombat: Shaolin Monks
2006 —

Mortal Kombat: Unchained

Mortal Kombat: Armageddon
2008 —

Mortal Kombat vs. DC Universe
2011 —

Mortal Kombat
Nos jogos da época do primeiro jogo da série, ele foi notado por usar a troca de paleta de cores para criar mais personagens, tendo assim vários personagens com a mesma aparência, mas com cores diferentes (Isso acontecia principalmente com Ninjas). Embora essa fórmula tenha criado vários personagens famosos como 8 Ninjas Masculinos, 3 Ninjas Femininas e 3 Cyberninjas ela foi criticada por causa dessas troca de paletas serem 1/3 da lista de personagens.
A Midway Games começou a criar sequências cada vez mais brutais que a última. Mortal Kombat 4 foi o marco da série na era 3D, substituindo os lutadores digitalizados dos jogos anteriores com modelos poligonais e acabando com a troca de paletas, com cada personagem tendo seu próprio modelo. Mortal Kombat: Deadly Alliance foi o primeiro da série principal a deixar os Arcades e ir direto aos consoles caseiros, já que o mercado dos Arcades estava em declínio. Isso acontece até hoje, onde Mortal Kombat é exclusivo dos consoles, nunca mais saindo para Windows e Arcade.
Além dos jogos de luta, há três jogos de aventura que são spin-offs da história de Mortal Kombat. Mortal Kombat Mythologies: Sub-Zero foi lançado em 1997 para PlayStation e Nintendo 64.[7][8] A história se foca na primeira encarnação do personagem Sub-Zero, em uma linha do tempo anterior ao primeiro jogo. O segundo jogo de aventura, Mortal Kombat: Special Forces, foi lançado em 2000 para PlayStation, sendo um jogo de ação apresentando como personagem principal o Major Jackson Briggs em sua missão de destruir Black Dragon.[9] Mortal Kombat: Shaolin Monks foi lançado em 2005 para PlayStation 2 e Xbox, com os personagens principais Liu Kang e Kung Lao, relatando uma versão alternativa dos eventos entre o primeiro e segundo torneios do Mortal Kombat.

[editar] Filmes

Com a onda de lançamentos de filmes baseados em jogos eletrônicos, impulsionados principalmente por Street Fighter e Super Mario Bros., Mortal Kombat foi adaptado para os cinemas em 1995, com o título de Mortal Kombat, dirigido por Paul W. S. Anderson. O filme foi um sucesso de bilheterias[10] e ganhou um prêmio da "BMI Film & TV Awards" em 1996 pela melhor trilha-sonora, composta por George S. Clinton. O filme retratava o primeiro torneio da saga, uma adaptação do jogo Mortal Kombat.
Em 1997, embalado pelo sucesso do primeiro filme, veio aos cinemas Mortal Kombat: Annihilation, mas desta vez, dirigido por John R. Leonetti. Desta vez, a história contava a invasão de Shao Kahn ao Plano Terreno, representada no jogo Mortal Kombat 3. Ao contrário do seu antecessor, o filme foi muito mal recebido, contando com uma média de 6% baseado em 29 análises compiladas pelo site Rotten Tomatoes[11] e uma média de 11/100 no site Metacritic[12].
Uma sequência para o filme chamada Mortal Kombat: Devastation foi anunciada logo após o lançamento de Annihilation, mas o projeto foi engavetado, devido ao grande fracasso do mesmo, depois de ter sido reescrito várias vezes. Porém em 2009, o diretor Kevin Tancharoen criou um curta-metragem e o lançou no YouTube, com a intenção de mostrar o Warner Bros. (a nova detentora dos direitos da série desde 2009) a sua visão de um novo filme da série Mortal Kombat, que era uma versão mais realista de toda a fantasia contida na série.[13] O curta foi recebido pela mídia e pelo público com entusiasmo, o que levou a Warner a dar um sinal verdade, para a produção de uma websérie.

[editar] Séries

Em Setembro de 1995 começou a transmissão na USA Network uma série animada baseada no jogo Mortal Kombat 3, chamada Mortal Kombat: Defenders of the Realm, produzido pela Threshold Entertainment. Devido a ser uma animação com um público alvo menor de idade, a violência como sangue e desmembramento foi cortada. A animação não foi bem recebida, entrando para uma lista de dez coisas mais ridículas lançadas de Mortal Kombat, criada pelo site 4thLetter![14] e para uma lista de 10 vezes que Mortal Kombat deu errado, publicada pela 1up.com.[15]. No Brasil a série foi transmitida pela Rede Record, que foi criticada por reprisar muitas vezes o programa. No total o programa teve uma temporada de dezesseis episódios.
Em 1998, foi transmitida a série de TV Mortal Kombat: Conquest entre 3 de Outubro de 1998 e 1 de Junho de 1999 pela Turner Network Television, com um tota de 22 episódios. A série conta a história do Grande Kung Lao, um antecedente do Kung Lao atual, que foi responsável por salvar o Plano Terreno de Shang Tsung. A série não era muito fiel a história, entrando também para a lista de 10 vezes que Mortal Kombat deu errado, da 1up.com.[15]
Já em 2010, começou a ser transmitida, através do Machinima, a websérie Mortal Kombat: Legacy, fruto da repercussão positiva do curta-metragem independente Mortal Kombat: Rebirth, ambos dirigidos por Kevin Tancharoen.[16] A websérie contou com 9 episódios de 10 minutos, que se dedicavam a apresentar os principais personagens da série.

[editar] Outros

Desde o estrondoso e evidente sucesso da série com o jogo Mortal Kombat para os Arcades as várias edições dos jogos começaram a vir acompanhadas de revistas em quadrinhos, criadas e distribuídas por várias empresas, da própria Midway Games até mesmo a Warner Bros., passando também pelas mãos da Malibu Comics.
Desencadeando o sucesso da série, também surgiu em 1995 um show teatral de artes marciais chamado Mortal Kombat: Live Tour, onde atores interpretavam os personagens da série Mortal Kombat. O enredo foi baseado em três personagens que lutavam para resgatar seus amigos e recuperar um amuleto mágico do mestre da Exoterra, Shao Kahn, para de salvar a Terra.[17] Embora fosse apresentado ao vivo, era usada a técnica de dublagem com falas pré-gravadas, podendo assim o mesmo personagem ser representado por atores diferentes e também ter efeitos sonoros dos golpes sincronizados com a apresentação.
No mesmo ano a BradyGames lançou um jogo de cartas colecionáveis, chamado Mortal Kombat Kard Game, contendo 300 cartas, com todos os personagens dos dois primeiros títulos, Mortal Kombat e Mortal Kombat 2 e seus respectivos golpes e finalizações.[18] Já em 2005, a Score Entertainment também lançou um jogo de cartas, chamado Epic Battles, mas dessa vez baseado em Mortal Kombat: Deception, além das franquia Tekken e Street Fighter.

[editar] História

[editar] O One Being e os Elder Gods

No início dos tempos, só existiam dois seres: Os Elder Gods (Deuses Antigos) e o One Being (Primeiro Ser). One Being ganhou seu poder drenando os poderes dos Elder Gods. Então, os Elder Gods declararam guerra à One Being. Os Elder Gods criaram seis armas chamadas Kamidogu. Quando usaram a arma, dividiram o One Being em muitos pedaços, mas sua consciência sobreviveu. O Kamidogu se perdeu em 6 partes diferentes de One Being. Dessas peças se formaram os Reinos, e a vida começou a crescer dentro deles. Havia seis reinos principais: Earthrealm (plano terreno), Netherrealm (Inferno), Outworld (mundo externo), Orderrealm (Mundo da Ordem), Chaosrealm (Mundo do Caos) e Edenia (Paraíso), cada um com um Kamidogu que definiu a essência de cada reino.

[editar] A profecia do armagedom

Pouco tempo depois da criação dos reinos, o deus Protetor de Edenia, Argus e sua esposa, a feiticeira, Delia tiveram dois filhos, Taven e Daegon. Dalia tinha visões e profecias do futuro, e em uma dessa visões ela viu a destruição dos reinos por guerreiros cada vez mais numerosos e poderosos. Os Elder Gods exigiram uma solução por parte de Argus e Dalia para evitar o Armageddon. Dalia previu que o Armagedom ocorreria nas ruínas edenianas, assim Argus criou uma pirâmide enquanto Dalia criou um Fantasma de Fogo chamado Blaze, que teria o poder para parar os guerreiros.
Argus queria que todos os guerreiros fossem destruídos, mas Dalia queria algo mais misericordioso, tirar os poderes dos guerreiros. Para resolver essa discussão, decidiram colocar os seus dois filhos na competição e quem derrotasse Blaze ficaria com o Trono de Edenia e decidiria o futuro dos guerreiros. Para isso, cada um tinha que conseguir ou a Espada do seu pai ou a armadura de sua mãe localizados em dois templos em EarthRealm. Se o vencedor estivesse com a Armadura todos perderiam seus poderes, se o vencedor estivesse com a Espada eles seriam destruídos.
Eles foram chamados para o templo de Argus. Ao chegar lá foram emboscados e colocados em estado de estase com um Dragão Protetor para cada. Orin protegeria Taven e Caro protegeria Daegon. Quando Blaze desse o sinal os dragões deveriam acordar seus protegidos.

[editar] Shinnok e a guerra por EarthRealm

Todos os Elder Gods cuidavam dos reinos com uma grande sabedoria, mas um deles conhecido como Shinnok caiu na ilusão da ganância e poder e queria Earthrealm somente para ele. Mas o encarregado por EarthRealm era o Deus do Trovão Raiden, então Shinnok começou uma guerra tão intensa que mergulhou Earthrealm em uma era de trevas, quase a destruindo.
Raiden descobriu que Shinnok, com o poder de um Amuleto Místico, enfraqueceu as barreiras entre os reinos e possibilitou sua entrada em EathRealm. Vendo-se obrigado a escolher entre a destruição das raça Saurian (raça que habitava EarthRealm antes dos humanos) ou a de Shinnok, Raiden,com a ajuda dos Elder Gods, baniu Shinnok para NetherRealm, poupando assim a vida da raça saurian, e retirando o amuleto da posse de Shinnok.
Raiden colocou o amuleto nas profundezas de uma montanha na Ásia, onde criou um templo e designou 4 Deuses Elementais (Representados pelos elementos que formam os reinos, Água, Fogo, Terra e Ar) para protegê-lo.
Enquanto o Amuleto Místico estivesse protegido em EarthRealm Shinnok permaneceria preso em NetherRealm.

[editar] A queda de Onaga e a ascensão de Shao Kahn

Em um ponto desconhecido da história houve o primeiro imperador de Outworld chamado Onaga. Ele conquistava e unia os outros reinos com Outworld para ter cada vez mais poder e território. O segredo de Onaga era seu exercito quase que invencível, já que seu coração lhe dava o poder de ressuscitar os mortos quantas vezes quisesse. Porem Onaga queria ser imortal, então ele cuidou de um Ovo de Dragão para quando ele nascesse seus feiticeiros transferissem sua alma para o novo corpo.
Foi neste momento que Shao Kahn, um dos seus mais leais conselheiros se revoltou. Ele envenenou Onaga e tomou o trono de Outworld. Então como Onaga ele tentou aumentar seu poder conquistando outro reinos menores, assim, durante muito tempo foi aumentando seu poder até poder conquistar um reino do tamanho do seu, Edenia.
Para fundir os reinos, Shao Kahn tinha que vencer um torneio sagrado chamado Mortal Kombat. Essa foi a regra estipulada pelos Elder Gods. Apesar dos grandes esforços dos guerreiros de Edenia, Shao Kahn venceu, assassinou o Rei Jerrod e uniu os reinos. Shao Kahn tornou a rainha Sindel sua esposa e adotou a Princesa Kitana como sua filha. Então por uma falha de segurança Daegon foi despertado para trazer o equilíbrio aos reinos corrompidos. Porém o Armagedom não havia começado ainda, assim, Daegon teve uma grande vantagem sobre Taven. Caro o acordou ao pensar que uma perda de contato com Blaze fosse o sinal, mas na verdade Blaze foi sequestrado para proteger o Ovo de Dragão de Onaga.

[editar] O início do Mortal Kombat em Earthrealm

Alguns milênios se passaram, agora com Edenia conquistada e adicionada a Outworld, Shao Kahn se focou para a conquista de Earthrealm. Shao Kahn enviou seu feiticeiro Shang Tsung para idealizar o Torneio Sagrado para conquista-la. Raiden convocou os melhores guerreiros da Terra para a White Lotus Society (Sociedade da Lótus Branca), sociedade que definiria um guerreiro a cada 500 anos para defender o reino da terra no torneio.
O Grande Kung Lao foi o escolhido, derrotou Shang Tsung e se tornou o grande campeão. Mas eles foram campeões somente por uma geração, pois Shang Tsung tinha uma nova arma, o Shokan Goro, que matou O Grande Kung Lao e ganhou o torneio por 9 gerações, das 10 seguidas que eram necessárias para unir os reinos.
Antes de acontecer o último torneio, Quan Chi convocou Sub-Zero para ajudá-lo a recuperar o Amuleto Sagrado de Shinnok e mandou Scorpion como um Plano-B, caso Sub-Zero não conseguisse completar sua missão. Logo, Sub-Zero matou Scorpion, derrotou todos os Deuses Elementais e entregou o amuleto a Quan Chi. Porém, Quan Chi enganou Shinnok e lhe entregou um amuleto falso, ficando com o verdadeiro para si.
Raiden alertou Sub-Zero sobre o erro que cometera e as consequência disso. Sub-Zero então foi para NetherRealm para enfrentar Shinnok e recuperar o amuleto. Ele foi bem sucedido e manteve a paz, pelo menos por um momento.
Dois anos depois, um novo torneio foi organizado por Shang Tsung. Sendo assim, o monge Shaolin Liu Kang foi escolhido pela White Lotus Society para participar do torneio e proteger Earthrealm. Durante o torneio, ele se uniu ao superstar de filmes de ação Johnny Cage e Sonya Blade, membro das Forças Especiais Americana. Cage, entrou no Mortal Kombat para provar ao mundo que suas habilidades não são efeitos especiais e, Sonya, por sua vez, acabou participando do torneio por acidente, quando perseguia um perigoso criminoso conhecido como Kano. Sub-Zero também participará do torneio, sob ordens de matar Shang Tsung. Após muitos duelos e mortes, chegou a hora da grande final. Liu Kang era o único guerreiro da terra que restava no torneio, ele lutou e venceu o Príncipe Goro (o mesmo que matou o Grande Kung Lao). Sendo assim, foi a grande final, onde lutou e derrotou Shang Tsung e tornou-se campeão, ganhando a liberdade de seu reino. Enquanto a ilha de Shang Tsung era destruida, Sub-Zero é confrontado por Scorpion, agora um spectro do inferno em busca de vingança. Scorpion consegue matar Sub-Zero.
Não aceitando o fracasso de Shang Tsung, Shao Kahn enviou a horda dos Tarkatans para invadir a Wu Shi Academy e matar todos os monges shaolin. Isso enfureceu Liu Kang a ponto de persegui-los até Outworld, mas ele não estava sozinho. Ao seu lado estavam Johnny Cage, Kung Lao (descendente do Grande Kung Lao) e Jackson Briggs (mais conhecido como Jax) que foi procurar Sonya, que estava desaparecida des do ataque a acadêmia. Iniciou-se então um segundo torneio,dessa vez em Outworld. Vendo essa grande oportunidade, o irmão mais novo do Sub-Zero, morto durante o primeiro Mortal Kombat, decide participar do novo torneio e encontrar o assassino de seu irmão. Embora tenham caído na armadilha de Shao Kahn, eles frustraram seus planos e libertaram Sonya, que estava presa na Arena de Shao Kahn.
Mas Shao Kahn reagiu e, para poder fundir os reinos sem ter que vencer o torneio, ele ressuscitou a Rainha Sindel em solo de EarthRealm, assim fundindo os reinos. Mas, novamente, os guerreiros de EarthRealm uniram-se e venceram Shao Kahn, ferindo-o gravemente e desfundindo os reinos. E o mais importante, libertando Edenia do controle de Outworld.

[editar] O retorno de Shinnok

Durante sua estadia em NetherRealm, Shinnok reuniu um exercito de aliados para recuperar o que tinha perdido. Com a ajuda de Noob Saibot em EarthRealm e Tanya em Outworld ele conseguiu escapar de Netherrealm. Shinnok sequestrou Sindel e Kitana e destruiu parte dos Elder Gods e Deuses Menores para conquistar Edenia.
Raiden e Fujin,o Deus do vento, reuniram os guerreiros novamente para combater Shinnok. Depois de árduas lutas Liu Kang derrotou Shinnok e salvou Earthrealm uma vez mais. Shinnok foi novamente banido com seu aliado Quan Chi para NetherRealm e Raiden assumiu o posto de Shinnok como Elder God.

[editar] A Aliança Mortal

Enquanto esteve em NetherRealm, Quan Chi descobriu muito sobre o passado, inclusive o exército quase invencível de Onaga estava escondido. Ele conseguiu fugir de NetherRealm por um portal secreto, encontrando-se com Shang Tsung que se ofereceu para formarem uma aliança e assim governarem juntos. Quan Chi construiu um Soulnado na Fortaleza de Shang Tsung para conseguir almas e assim animar os soldados do exército de Onaga. Ambos se aproximaram de Shao Kahn que estava em estado debilitado devido a sua ultima batalha com os guerreiros da Terra, e o mataram, porém mais tarde descobririam que ele era um clone e o verdadeiro havia escapado.
Juntos, para continuar seu plano, mataram a única pessoa que podia detê-los: Liu Kang. Diante desta situação, Raiden abre mão de seu posto como Elder God e novamente se une aos guerreiros de EarthRealm para deter a ameaça. Porém entraram na disputa Nitara que queria libertar seu reino, Vaeternus, do domínio de Outworld e Li Mei que queria libertar sua terra do domínio da Aliança Mortal. Outros entraram do lado de Raiden como Cyrax que foi reprogramado por Jax e Sonya, e Kenshi, um guerreiro que queria vingança por Shang Tsung ter deixado-o cego. Porém as forças de Raiden não foram fortes o bastante e a Aliança Mortal superou todo o exercito da oposição.

Pokémon Black e White

Pokémon Black Version e White Version (ポケットモンスターブラック・ホワイト Poketto Monsutā Burakku Howaito?) são jogos eletrônicos lançados para o portátil Nintendo DS que iniciam a quinta geração da série Pokémon de RPG. O par de jogos foram lançados em setembro de 2010, no Japão

Desenvolvimento

Em 29 de janeiro de 2010, a The Pokémon Company anunciou o desenvolvimento de novos jogos da franquia Pokémon para o Nintendo DS, que seriam lançados no final do ano.[2][3] Junichi Masuda, diretor de vídeo games Pokémon, disse que vários aspectos da saga estão sendo atualizados para a nova geração.[4] Em 9 de abril de 2010, o site japonês de Pokémon foi atualizado com a revelação dos títulos Pokémon Black e White, e foi lançado no Japão em setembro de 2010.[5]
Através da revista japonesa CoroCoro e do programa de televisão infantil Pokémon Sunday, informações sobre os futuros jogos eram passadas para o público.

                  Atualizações conhecidas

Vários aspectos dos gráficos e da conectividade do jogos foram aprimorados:
  • As sprites das criaturas serão animadas, ao invés de estáticas como foram em todos os últimos jogos da franquia.
  • Haverá mais elementos de cenário renderizados em 3D.
  • A câmera do jogo é dinâmica. Durante as batalhas a câmera muda de posição para focalizar o Pokémon que está agindo.
  • Há um novo recurso em que o Nintendo DS automaticamente se conecta à outros que estejam com Pokémon Black ou Pokémon White, permitindo que vários jogadores se encontrem e interajam.

                               Recorde Histórico

Pokémon Black & White superou o recorde de jogo eletrônico com a venda mais rápida da história, vendendo 2,68 milhões de cópias nos 2 primeiros dias no mercado japonês.[6] Desempenho Comercial
Em agosto de 2010, um mês antes dos jogos serem lançados no Japão, Pokémon Black & White ganharam um total de 1.080 mil pré-encomendas, tornando-se o jogo para Nintendo DS que quebrou a marca de um milhão vendidos mais rapidamente. Nos dois primeiros dia na venda, venderam mais de 2,6 milhões de cópias, tornando-se o maior lançamento na história da série no Japão. Em 03 de novembro, os jogos tinham vendido mais de 4,3 milhões de cópias no país. A partir de janeiro 9, de 2011, os jogos se tornaram os mais rápidos títulos para DS a vender cinco milhões de cópias. Após o lançamento no Reino Unido, Black & White alcançaram o # 1 e # 2 postos, respectivamente, nas paradas britânicas geral de vendas, com o White a se tornar o segundo mais vendido jogo de DS na históriadno Reino Unido depois de Professor Layton e Caixa de Pandora, vendendo 13.000 cópias de Black. Combinados, as suas vendas se tornaram o maior lançamento da Nintendo pela terceira vez no Reino Unido, atrás de Wii Fit e Mario Kart Wii, e no fim de semana de abertura o maior para um par de títulos de Pokémon. Em os EUA, a preto e branco vendeu mais de 1.080.000 cópias no primeiro dia, rompendo o dia anterior recorde de antecessores Diamond e Pearl da 780.000 cópias. De acordo com o NPD Group, a Nintendo vendeu 1,3 milhões de unidades de Branco e 1,1 milhões de unidades de preto março 2011, tornando-o # 1 e # 2 top jogos mais vendidos em os EUA para o mês. Em abril de 2011, os resultados financeiros da Nintendo relatório confirmou que Pokémon Black and White havia vendido 12,5 milhões de cópias em todo o mundo, tornando-o mais vendido para Nintendo DS jogos no ano 2010-11 financeira, e em terceiro da geral, atrás apenas do Wii Sports e Wii Sports Resort.


Anexo:Lista de Pokémons da quinta geração

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esta é uma lista de Pokémons da quinta geração selecionada de espécies de Pokémon, dispostas como estão na série principal dos jogos Pokémon Black e White.

Lista De Pokemons Da Quinta Geração